Hospital
Regional de Santarém, administrado pela Pró-Saúde, vai aderir ao
movimento
Enfermeiros,
técnicos, auxiliares e agentes de portaria e vigilância de todos os hospitais
regionais do Estado – incluindo o Metropolitano – começam a se revezar num
esquema de paralisação, a partir de hoje. A cada dia, dois dos seis hospitais
deverão funcionar apenas com 30% de sua capacidade. Os servidores reivindicam
reajuste salarial e melhores condições de trabalho. A paralisação deve afetar de
imediato os serviços de Raio-X e realização e resultados de exames. Na semana
passada, os anestesiologistas cruzaram os braços diante do atraso de
pagamento.
Os
hospitais regionais de Breves, Altamira, Santarém, Marabá, Redenção e
Metropolitano são administrados pela Pró-Saúde, instituição que, na concepção de
Francisco, não estaria cumprindo a sua parte no acordo coletivo. São mais de
quatro mil servidores nestes hospitais.
Em Altamira, Oeste do Pará, a paralisação já foi deflagrada desde o mês passado. Lá, o hospital regional está funcionando apenas com 50% dos trabalhadores. No hospital regional de Breves, no Marajó, os trabalhadores também vão aderir ao revezamento. O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) informou que não há previsão de greve. Foi enviado e-mail sobre as denúncias à Assessoria de Comunicação da Pró-Saúde em São Paulo, mas não houve resposta.
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